Hoje ouvi de alguns alunos," Graças a Deus que já estamos no 4º Bimestre", sorri e pensei : -Como o tempo passa depressa! Não é novidade que este é um período letivo que se torna curto, pois é também onde se culmina aos projetos de atividades desenvolvidas desde o início do ano letivo, aí podemos perceber também o julgamento do desempenho do aluno e do professor.
A única escola que nessa presente data, após um longo feriado, retorna às suas atividades normais.Nossos alunos nos elogiaram pois a escola se tornou ímpar no movimento de paralização e greve,pois as outras unidades escolares se aderiram ao movimento,o que aliás são as três: Ana Pontes,Raimindo Ribeiro de Souza/ anexos, e Rui Barbosa. Impár!! Não por determinação delas, mas pela omissaõ dos Profesores da Escola simão Jacinto!!
Nessa ocasião pode ocorrer a indagação: Porque resistiram ao movimento? Aí está a chave da resposta: Paralisação& Greve. Isto é um movimento e todo movimento precisa ter organização! E é exatamente isso que falta!!
Eu me envergonho da falta de bom senso e responsabilidade de muitos professores da categoria, não digo isso pela Escola Simão Jacinto que se encontra em pleno exercício, mas pela desordem gerada nas paralisações anteriores que levou os professores da respectiva escola a justificar a resistência. Já que alegam a falta de compromisso e participação da maioria dos colegas que não participavam das reuniões, que ficavam em casa não me interessa saber o que faziam, tiravam férias antecipadas,viajavam para Belém, provalvelvente não para participar das manifestações, mas para sua própria comodidade,sem falar dos passeios de lazer realizados em mosqueiros e praias similares.
Já questionei muitas vezes: _ Teria fundamento ou não a resistência dos professores do colégio Simão? Pois além das alegações citadas ainda argumentam a questão da situação dos alunos, que ficam prejudicados, já que as atividades letivas seriam interropidas, o que implica também na vida do professor cujas férias ficariam comprometidas ,assim como as suas programações particulares seriam frustradas. Ou seja ,seria ou não conveniente esse pagar esse preço? Cada um pesou o que seria conveniente para si próprio, e a coletividade? será que pesou? afinal o benefício do reajuste salarial , se for ganho de causa, é para todos! Mas e os professores que paralizam o trabalho e viajam de "férias" a passeio, será que pensam na coletividade? como exemplo a organização do movimento que fica enfraquecido vulnerável ao desânimo e ao fracasso.
Vivemos em um país supostamente democrático! Grevar é opção,todos tem o direito de escolha. Sei que sempre haverá situações díspares em todo e em qualquer movimento, onde é evidente a omissão e o descompromisso de alguns elementos, mas daí comprometer a seriedade dessa mobilização já é um tanto absurdo! "Alguns" é uma situação até normal,mas a "maioria" já é anomalia.
Então fica o questionamento para essa situação: Falta senso de conscientização e de organização da categoria!
Parabéns a você que ler essa postagem ,pois já é uma demostração de engajamento político. Acreditar é sempre possível, mas organizar já é um passo mais eficaz!!
A única escola que nessa presente data, após um longo feriado, retorna às suas atividades normais.Nossos alunos nos elogiaram pois a escola se tornou ímpar no movimento de paralização e greve,pois as outras unidades escolares se aderiram ao movimento,o que aliás são as três: Ana Pontes,Raimindo Ribeiro de Souza/ anexos, e Rui Barbosa. Impár!! Não por determinação delas, mas pela omissaõ dos Profesores da Escola simão Jacinto!!
Nessa ocasião pode ocorrer a indagação: Porque resistiram ao movimento? Aí está a chave da resposta: Paralisação& Greve. Isto é um movimento e todo movimento precisa ter organização! E é exatamente isso que falta!!
Eu me envergonho da falta de bom senso e responsabilidade de muitos professores da categoria, não digo isso pela Escola Simão Jacinto que se encontra em pleno exercício, mas pela desordem gerada nas paralisações anteriores que levou os professores da respectiva escola a justificar a resistência. Já que alegam a falta de compromisso e participação da maioria dos colegas que não participavam das reuniões, que ficavam em casa não me interessa saber o que faziam, tiravam férias antecipadas,viajavam para Belém, provalvelvente não para participar das manifestações, mas para sua própria comodidade,sem falar dos passeios de lazer realizados em mosqueiros e praias similares.
Já questionei muitas vezes: _ Teria fundamento ou não a resistência dos professores do colégio Simão? Pois além das alegações citadas ainda argumentam a questão da situação dos alunos, que ficam prejudicados, já que as atividades letivas seriam interropidas, o que implica também na vida do professor cujas férias ficariam comprometidas ,assim como as suas programações particulares seriam frustradas. Ou seja ,seria ou não conveniente esse pagar esse preço? Cada um pesou o que seria conveniente para si próprio, e a coletividade? será que pesou? afinal o benefício do reajuste salarial , se for ganho de causa, é para todos! Mas e os professores que paralizam o trabalho e viajam de "férias" a passeio, será que pensam na coletividade? como exemplo a organização do movimento que fica enfraquecido vulnerável ao desânimo e ao fracasso.
Vivemos em um país supostamente democrático! Grevar é opção,todos tem o direito de escolha. Sei que sempre haverá situações díspares em todo e em qualquer movimento, onde é evidente a omissão e o descompromisso de alguns elementos, mas daí comprometer a seriedade dessa mobilização já é um tanto absurdo! "Alguns" é uma situação até normal,mas a "maioria" já é anomalia.
Então fica o questionamento para essa situação: Falta senso de conscientização e de organização da categoria!
Parabéns a você que ler essa postagem ,pois já é uma demostração de engajamento político. Acreditar é sempre possível, mas organizar já é um passo mais eficaz!!